quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Ensaio Geral

Aconteceu no dia 26 de setembro de 2011, o nosso Ensaio Aberto.

Foi nossa oportunidade de experimentar toda a engrenagem do espetáculo, com um público muito especial: as crianças do Alegra Kids - a comunidade infantil da Igreja Sal da Terra, unidade Karaíba, em Uberlândia. A Sal da Terra nos abriga com todo o carinho, de portas abertas, desde o início do nosso processo. É lá que ensaiamos, criamos, concebemos e produzimos a nossa Terra dos Patos. Para nós, foi uma deliciosa oportunidade de dizer "muito obrigado por acreditarem na gente!".

O registro muito carinhoso ficou por conta da fotógrafa e amiga Kelly Mamede.

Nosso primeiro público
Testamos nossos figurinos, as entradas das músicas ao vivo e nossos elementos de cena e o resultado foi muito positivo: risadas, gritos, espanto e alegria genuína de um público que não "faz social": as crianças.

Narlo Santos e Cristian Ferreira
Como ainda estamos em fase de produção com nossas trilhas, todo o espetáculo foi feito com as músicas tocadas ao vivo, o que deu um gostinho a mais de desafio para aquele ensaio geral!

A trupe em cena
Foi um domingo especial, onde completamos um ciclo. Agora, é fortalecer os ajustes para o trabalho que temos pela frente.
Aguarde, pois em breve, teremos mais novidades!


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Nossos Apoiadores

Apoiadores, parceiros, amigos da nossa Terra dos Patos. Sem vocês, nossa história ainda estaria na gaveta!

Abrimos a nossa série de posts com as novidades do nosso projeto, agradecendo a vocês, que acreditaram no nosso sonho e que são responsáveis pela sua concretização!

Muito, muito obrigado! (em ordem alfabética, pois se fosse por ordem de importância, precisaríamos de uma longa linha onde todos os nomes estivessem lado a lado! Esse é o espírito do Crowdfunding!)

Adriana Zonis
Alda Megre
Ana Oliveira dos Santos
Anamaria Rossi
Andrea Dias
Armazem Cia de Teatro
Beatriz Stutz
Camilla Gomez
Cláudia Stock
Cleiton Pereira de Freitas
Daniela Follador (Tanko Chan)
Edison Mello Junior
Edson Nunes
Eduardo Nunes
Eduardo Salgado Jr
Eliane Paixão
Elisabete Coelho
Elza Cristina
Fabiana Souza
Franciely Moreira
Helena Sá Ferreira
Isa Teixeira Mello
Isis Pompilio
Ivan Rossi
Janaina Azevedo
Joana Casagrande
João Arruda
João Rocha
Judice Moreira Megre
Laila Megre
Leonel Rossi
Luciana Fisher
Luiz Humberto Arantes
Lyanna Souza
Marcos P Barros
Maria Ida Fontenelle
Melissa Bernardes
Meri Grossi
Mirela Gazolla
Myrian Stella Novaes
Neilton Dias
Norien Rossi
Paula Franqueiro Gonçalves
Priscilla Guedes
Raquel Uzai
Regina Rodrigues
Ro Ribeiro
Roberta Salgado
Ronald Rodrigues
Rosa Alves da Cruz
Rubinho Pirola
Sabrina Sayuri Okada
Sara Vargas
Silvia Helena Caires de Oliveira
Stella Pacheco
Sylvia Sarmento
Valéria Rolim
Victor Hugo Fiuza

Sua confiança e amor pela arte é que levantaram a Terra dos Patos. Com a ajuda de vocês, nós estamos levando teatro e cultura, sorrisos e sonhos para as crianças! Muito Obrigado, de coração!


À toda a equipe do Catarse, o nosso muito obrigado pelo suporte, apoio e por darem vida a uma iniciativa tão especial. Pedrinho Struchiner, super obrigado pelo suporte do início ao fim!

Nosso respeito estendemos a vocês, micropatrocinadores que fizeram a diferença aqui pelo triângulo mineiro!

Aguardem suas recompensas e nossas novidades!

Amor e Luz,

CasaDois Cia de Teatro

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Conseguimos!

Projeto Bem Sucedido!

Conseguimos! Com enorme alegria, agradecemos a ajuda de cada um, sem a qual esse projeto teria ficado na gaveta!

Estamos muito felizes com a conquista. E agora, temos muito o que cumprir para fazer valer essa conquista genial! Estamos a todo vapor por aqui! Em breve, teremos mais novidades!

Por enquanto, fica o nosso mais sincero MUITO OBRIGADO!

Vamos que vamos!


Orgulho!

domingo, 10 de julho de 2011

Um gosto de Artesanato

A gente oferece o que ama e o que sabe fazer de melhor a quem nos dá a mão. Hoje vamos olhar mais de perto a Arte pelas mãos do Cristian, com as idéias da Bela.

O nome dessa técnica é macramé. O resultado é muito charmoso, não? Que tal um chaveiro, com um belo pigente trabalhado assim? Apoios a partir de R$25 levam uma peça única, que está em fase de produção. Escolhemos esses lindos modelos apenas para ilustrar a técnica!

Coisa linda!

Muito delicadas!
Vamos com a gente? Clica aí embaixo e escolhe sua recompensa! :) Cada gesto conta!

                          

Quer colocar um quadrinho desse no seu blog ou site? Na pagina http://catarse.me/pt/projects/217-terra-dos-patos você encontra o código em "Incorpore este projeto"

E nós agradecemos pelo apoio! :)
Vamo que vamo! :)

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Estamos no Ar!



A união faz a força! Pra nós, foi assim desde o começo. A Cia de Teatro Casa Dois tem orgulho de estender essa iniciativa, para que as pessoas que pensam como nós possam fazer parte da nossa história!

Vamos que vamos! Vem com a gente!

Financiamento Colaborativo


por Diego Reeberg, em http:// espaconave.org

(Diego é, segundo ele mesmo, um empreendedor apaixonado por tecnologia, educação e por discutir como viver bem. Um dos fundadores do Catarse, a primeira plataforma para financiar projetos criativos de forma colaborativa, e um dos editores do blog CrowdfundingBR, fundado pra promover e educar as pessoas sobre essa modalidade de financiamento no Brasil)


Financiamento colaborativo #1: Uma nova forma de financiar cultura – o poder da colaboração

Sejamos diretos: pra quem faz cultura, um assunto interminável e indispensável é o tal do dinheiro: de onde ele virá e o que faremos pra consegui-lo são perguntas certas no planejamento de qualquer projeto. No Brasil, três soluções, todas enfrentando algumas ressalvas, sempre foram as mais comuns:
1 – Captar via editais púbilcos – é bom, mas o volume não é lá muito grande para o tanto de projetos possíveis e só alguns poucos sortudos acabam levando essa grana;
2 – Convencer empresas a financiar seu projeto via leis de incentivo – e ele ter que ser parte moldado aos interesses dessas organizações:
3 – Empreender –  ou seja “vender cerveja no bar do teatro para produzir a peça”, como muito bem explicou  aqui o jornalista Lucas Pretti.
Mas os tempos mudam e novas possibilidades surgem. Com a internet cada vez mais enraizada em toda a sociedade e, também, essa sociedade cada vez mais organizada em rede, emergiu, no começo desse ano (pelo menos aqui no Brasil, lá fora o movimento já existe há 2 anos), uma nova oportunidade. O financiamento colaborativo (ou se preferir, o termo em inglês é crowdfunding) é, da maneira mais intuitiva possível, o tradicional “passar o chapéu”, mas agora no mundo online. É fazer uma vaquinha, através de uma plataforma na Internet, entre gente que admira seu trabalho (fãs, amigos, familiares, clientes). É, de forma mais ampla, quando várias pessoas contribuem financeiramente, a partir de pequenas quantias, para ajudar a viabilizar um projeto.
Hoje, já são pelo menos 20 plataformas de financiamento colaborativo no Brasil. A primeira delas foi lançada em Janeiro de 2011, o que mostra o quão recente é o mercado. Mundialmente, a grande referência é o site norte-americano Kickstarter que, em pouco mais de 2 anos de funcionamento, já financiou quase 10 mil projetos, com mais de 60 milhões de dólares.
A maioria dessas plataformas funcionam de forma semelhante. O proponente envia um projeto e tem que:
a) Explicar qual é o seu projeto;
b) Definir a quantidade de dinheiro que irá possibilitar a realização do seu projeto;
c) Definir um prazo para captá-lo;
d) Espalhar a sua ideia para a sua rede;
e) Recompensar (com mimos como CDs, DVDs, participação na sua peça, uma réplica do seu trabalho artesenal, etc.) a multidão que o apoiou (e as contribuições podem começar com valores bem baixinhos como R$ 5).
Algo que é digno de se tomar nota é o modelo Tudo-ou-Nada que as plataformas abraçaram. Nele, o proponente do projeto só receberá a grana se conseguir captar pelo menos o valor que ele pediu por inteiro. Se conseguiu 60% do que tinha pedido, ele não leva nada e todo dinheiro é devolvido para quem contribuiu com o projeto, ou seja, como o nome diz: é Tudo ou Nada!
E aí você pensa: “Ok, muito legal esse modelo novo, mas isso é pra mim?”
Pensando na realidade brasileira e no que já tem feito sucesso por aqui, os projetos variam de algo entre R$ 1mil e R$ 50mil – quanto mais o modelo se firmar e se disseminar, maiores serão os valores que conseguirão ser levantados. Mas, se, no seu caso, o projeto for bem maior, o financiamento colaborativo pode ser a solução pra financiar parte dele (só a prensagem do CD, só a mixagem do longa metragem, etc.).
E se engana quem pensa que, assim que o projeto for pro ar, virão pessoas dos quatro cantos do País para apoiá-lo. O sucesso da campanha depende imensamente do trabalho do autor do projeto. Quem quer captar dinheiro desta forma, tem que se enxergar como um empreendedor cultural, como alguém que faz as coisas acontecerem, que sabe se comunicar bem, consegue explicar o porquê que o seu projeto precisa acontecer, fazer com que as pessoas tenham um desejo por contribuir para a sua causa.
É um caminho novo, diferente, exige uma nova forma de trabalhar, e te deixa mais livre, mais independente, e talvez seja o melhor caminho pra você tirar seu projeto do papel e circundar ele de pessoas empolgadas em fazerem esse seu sonho acontecer.
Acho que dessa apresentação inicial já dá pra ter um bom entendimento do que é financiamento colaborativo e, principalmente, suscitar várias dúvidas. Nas próximas semanas continuaremos com essas discussões, mas os comentários do post estão abertíssimos para prolongá-la diariamente.
Semana que vem a gente conversa um pouco mais sobre as particularidades de cada plataforma que atuam no Brasil, pra ajudar a vida de quem quer ter seu projeto financiado coletivamente.

domingo, 3 de julho de 2011

Por que fazemos teatro?

Fazemos porque é bom! :)

Nós acreditamos que esta arte é um meio excelente de comunicar valores, princípios. De promover reflexões sobre a vida e revisões de hábitos cristalizados. É um caminho prazeroso (e, às vezes, doloroso!) de participar ativamente do movimento da vida.

Com o teatro, nós que o fazemos, podemos nos posicionar diante da realidade ao nosso redor, de forma que se veja e se pense diferente a respeito do que já está estabelecido. Isso produz esperança, possibilita mudanças de atitudes, uma vez que altera a consciência de ser e estar neste mundo. Tanto no ator quanto no espectador.

Também tem a questão do difícil que é viver de teatro... Claro que é uma escolha que se faz muito mais com o coração do que com a cabeça, mas, racionalmente, nos perguntamos:

"Seria inteligente vivermos todos os dias das nossas vidas contrariando nossa natureza, negando aquilo a que fomos chamados essencialmente?" E nossa resposta é "Não!".

Então, nossa melhor escolha é fazer, e fazer o melhor! Porque cremos que é necessário ver, refletir, agir e transformar este mundo. Porque sabemos que é possível. Aqui estamos, e aí vamos nós!

Érica Rossi

domingo, 26 de junho de 2011

Quem somos

Érica Rossi (atriz, dançarina e pedagoga - em andamento).

Dançarina contemporânea, Érica tem como influência principal a técnica corporal de Klauss Vianna. Estudou Dança na UNICAMP e, logo depois, com o Teatro de la Danza de Madrid (Espanha), onde fez seu primeiro contato com a mescla de linguagens entre o teatro e a dança e com métodos cênicos, nos cursos de verão da Universidade Complutense de Madrid. Em São Paulo, aprofundou-se no método de Klauss Vianna, estudando com seu filho Rainer Vianna. Todo o seu trabalho posterior é estruturado nessa linha de pesquisa. Participou, ainda de diversas montagens teatrais. Atualmente, está se graduando em Pedagogia com foco em Arte-Educação.


Narlo Santos (ator, professor e diretor teatral).

Atuou profissionalmente em mais de 16 montagens do Armazém Cia. De Teatro, entre elas A Tempestade de W. Shakespeare, onde teve a oportunidade de contracenar com Paulo Autran, que integrou o elenco como ator convidado, no papel de Próspero. Participou do Grupo Fora do Sério, em Ribeirão Preto, trabalhando com o uso de máscaras e teatro de rua. Participou de vários festivais nacionais e internacionais, entre eles o FILO – Festival Internacional de Teatro de Londrina (PR); Festival Internacional de Teatro de  Pelotas (RS); Porto Alegre em Cena (RS); Mostra Principal do Festival de Teatro de Curitiba (PR). Narlo foi um dos fundadores da atual Escola Municipal de Teatro de Londrina (PR), em 1996. Trabalha como professor de teatro desde 1994, tendo ministrado oficinas de teatro e circo no projeto da Oficina Cultural Cândido Portinari, da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, onde dirigiu a montagem Romeu e Julieta de W. Shakespeare. Atualmente é coordenador do projeto de teatro da Escola da Criança (Uberlândia – MG) e coordena seu próprio espaço, o Oficina Livre.


Maria Paula Megre (atriz e musicista).

Integrou o elenco de apoio da novela Eterna Magia, produzida pela Rede Globo, no núcleo artístico de dança  irlandesa.  No teatro, integrou o elenco dos espetáculos Uma História de Borboletas, adaptação do conto de Caio Fernando Abreu. Direção: Marcelo Aquino. Teatro Solar de Botafogo – Rio de Janeiro, 2009; Um homem é um homem, de Berthold Brecht. Direção: Oscar Saraiva. Teatro da Cidade, Rio de Janeiro – 2009; Gota D’água, de Chico Buarque e Paulo Pontes. Direção: Antonio De Bonis. FRINGE (Festival de Teatro de Curitiba) 2006; FILO (Festival Internacional de Teatro de Londrina – PR) 2006. Tournée: Cascavel (PR); Toledo (PR); Pato Branco (PR);. Belo Horizonte (2007); A Mente Capta, de Mauro Rasi. Direção: Luiz Furlanetto. Teatro do SESI, Rio de Janeiro, 2005; Sonho de uma Noite de Verão, W. Shakespeare. Direção: Celina Bebbiano. Espaço Yan Mishalsky, Rio de Janeiro, 2003.

Bruno Mello (ator).

Pela Rede Globo esteve no ar em Viver a Vida (2010), interpretando o personagem Valter, motorista de Tereza (Lilia Cabral).  Em Duas Caras (2008), na mesma emissora, interpretou o personagem Melquisedec, dono de um bar na favela Portelinha. Convidado pelo diretor Marcus Figueiredo, em novembro de 2010, participou do programa Acampamento de Férias II, ao lado de Renato Aragão, interpretando o histórico personagem Pedro Álvares Cabral.  Consta em seu currículo participações nos programas Cobras e Lagartos (2006) e na produção independente Os Óculos de Pedro Antão, de Machado de Assis, exibida como especial de fim de ano pela Rede Record e lançado em DVD.

Cristian Ferreira (ator, artista circense e artesão)  e Bela Ferreira (cantora e artesã)

Formam o terceiro casal. Recém chegados do Equador, onde viveram durante um ano e meio e de onde trouxeram uma rica experiência. Ele, envolvido com as artes circenses e o artesanato desde 2004. Ela, artesã e cantora, apaixonada pelas artes e pela música desde a infância, possui diversas composições autorais. No Equador, tiveram aulas de canto, baseadas no método da Ópera Italiana, com Tonny Tamayo, reconhecido artista do país. Além disso, estiveram em contato com uma comunidade que reuniu profissionais vindos de diversas partes do mundo, o que possibilitou o aprimoramento do fazer artístico, a partir da assimilação de novas técnicas apresentadas ao grupo. A linha de trabalho seguida pelos dois é fundamentada no movimento de Tribos Urbanas. Sob essa perspectiva, o desafio da criação é utilizar recursos disponíveis e alternativos para produzir arte. 

Muito Prazer...

... Casa Dois, ao seu dispor!

Este é o nosso canal de comunicação. Por aqui, você vai poder saber um pouco mais sobre cada integrante do grupo, conhecer mais de perto a Terra dos Patos e acompanhar a evolução do nosso trabalho. Atualmente, estamos no processo de criação e ensaios do nosso primeiro musical infantil.

Nosso trabalho começou com um desses acontecimentos onde a gente sente que a vida nos deu um "empurrãozinho" na direção certa: o encontro entre Bruno Mello e Narlo Santos, no corredor do Ubershopping, em Uberlândia - MG. Foi nessa primeira conversa que alguns pontos e objetivos em comum logo vieram à tona: o desejo de fazer dar certo uma iniciativa de teatro nascida na cidade e a vontade de promover uma continuidade ao trabalho, de formar um companhia para fazer o que sabemos fazer de melhor e escolhemos para nossa vida.

Outro ponto em comum: os dois são casados com atrizes e os dois tem filhos! Daí para decidir que o primeiro trabalho seria um infantil foi um pulo. Narlo trouxe Érica e ela trouxe sua formação em Dança e seu profundo contato com o método do Klauss Viana para remexer nossa criação, "colocar nosso corpo na roda", como ela diz. Bruno trouxe Maria Paula e ela trouxe sua intensa vivência musical e sua intimidade com diversos instrumentos, para fazer a história cantar.

Cristian e Bela vieram para completar o time. Recém chegados do Equador, ele, ator e artesão, além de ter um tino incrível para percursão. Ela, dona de uma voz ímpar. Eles, grávidos. Estava pronta a mistura. Nós seis, ou, por que não dizer, nós dez - contando as crias -, começamos nosso primeiro movimento artístico juntos. Nossa primeira linha de chegada: a semana da criança. Nesta semana, queremos levar 2000 crianças, alunos de escolas públicas da nossa cidade, ao teatro.

Seja bem vindo e volte sempre! :)